Estive na última segunda em uma reunião, sobre assuntos religiosos e evangélicos, na UnG e no calor do assunto que iríamos começar como ponto de partida, pendeu para bibliologia...
Mas, alguém sugeriu que deveríamos enfatizar nosso foco, no modo em que as igrejas vêm trabalhando e como mostrar claramente as pessoas o fundamento da igreja.
Como igreja, como conhecemos o prédio, o local onde nos reunimos, não deixa de ser apenas um prédio. Deus já nos alertava ao fato de nos apegarmos somente ao prédio para adorá-lo, Ele alertou a Davi, pela boca de Natã: Vai, e dize a meu servo Davi: Assim diz o SENHOR: Edificar-me-ás tu uma casa para minha habitação?(II Samuel 7: 5). Logicamente, Ele não impediu que fosse construída uma casa para orar e adorar.
Mas, ao que parece, muitos ali concordavam que a Igreja estava perdendo o foco. Inclusive, um companheiro nosso pastoreia há dez anos uma Assembléia de Deus, em Osasco, pediu para sentar e refletir um pouco sobre as coisas que vem acontecendo nas igrejas.
Alguns fatos são realmente para se pensar. Como estamos tratando os novos convertidos? Apenas como um número para nossa instituição ou já começamos a lhe alimentar com o alimento sólido, como na carta aos Hebreus 5: 12-13? Essa passagem deixa claro a quem deveria ser deixado esse cargo, ao sumo sacerdote escolhido por Deus. Mas convenhamos, até o Pastor precisa de ajuda, visto o caso recente de Jabes de Alencar, que preferiu sair da direção da AD Bom Retiro, para descansar temporariamente do estresse.
E cabe a quem ajudar aos novos convertidos? Todo aquele que está ajudando ao Pastor.
Infelizmente o que percebi nesta reunião, é que muitos disseram a mesma coisa: que hoje os fiéis estão mais preocupados com cargos do que com almas.
Jesus disse: porque aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande. (Lucas 9:48); mas infelizmente, hoje sabemos de pastores que nem servir um copo de água ao fiel quer mais, deixando isso a terceiros.
O trabalho em células e o trabalho do Encontro com Deus, vem tentar resgatar essa essência,: a de servir. Assim como fez Jesus. Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos. (Marcos 10:45)
Quando assimilarmos todas estas idéias, de servir, de ser o menor, de nos humilharmos, talvez aí venhamos a aprender a fazer a Grande obra de Deus, que é esta: Que creiais naquele que ele enviou. (João 6:29)
Para refletir:
Havia um homem que cuidava de uma grande extensão de terra, mas ele sabia que não tinha como ele plantar sozinho e ainda por cima cuidar de tudo. Resolveu então chamar pessoas da vizinhança para dividirem a terra e trabalharem nela juntamente, de modo que todos pudessem usufruir ao máximo.
Fizeram todo trabalho de aragem, fizeram os sulcos e cada um plantou a semente que desejava em seu pedaço de terra.
Porém, um começou a olhar o pedaço do outro e imaginar: "Se o dele der frutos primeiro, ele terá lucros primeiro que eu."; e a amargura do coração deles, começou a fermentar de modo que, escondidamente, um começou a revolver a terra do outro, a pisotear, a jogar água suja.
Quando vinha chegando a época em que a sementes brotariam, nada apareceu, e ficaram se perguntando o que teria acontecido.
Será que estamos assim como cristãos?
Mas, alguém sugeriu que deveríamos enfatizar nosso foco, no modo em que as igrejas vêm trabalhando e como mostrar claramente as pessoas o fundamento da igreja.
Como igreja, como conhecemos o prédio, o local onde nos reunimos, não deixa de ser apenas um prédio. Deus já nos alertava ao fato de nos apegarmos somente ao prédio para adorá-lo, Ele alertou a Davi, pela boca de Natã: Vai, e dize a meu servo Davi: Assim diz o SENHOR: Edificar-me-ás tu uma casa para minha habitação?(II Samuel 7: 5). Logicamente, Ele não impediu que fosse construída uma casa para orar e adorar.
Mas, ao que parece, muitos ali concordavam que a Igreja estava perdendo o foco. Inclusive, um companheiro nosso pastoreia há dez anos uma Assembléia de Deus, em Osasco, pediu para sentar e refletir um pouco sobre as coisas que vem acontecendo nas igrejas.
Alguns fatos são realmente para se pensar. Como estamos tratando os novos convertidos? Apenas como um número para nossa instituição ou já começamos a lhe alimentar com o alimento sólido, como na carta aos Hebreus 5: 12-13? Essa passagem deixa claro a quem deveria ser deixado esse cargo, ao sumo sacerdote escolhido por Deus. Mas convenhamos, até o Pastor precisa de ajuda, visto o caso recente de Jabes de Alencar, que preferiu sair da direção da AD Bom Retiro, para descansar temporariamente do estresse.
E cabe a quem ajudar aos novos convertidos? Todo aquele que está ajudando ao Pastor.
Infelizmente o que percebi nesta reunião, é que muitos disseram a mesma coisa: que hoje os fiéis estão mais preocupados com cargos do que com almas.
Jesus disse: porque aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande. (Lucas 9:48); mas infelizmente, hoje sabemos de pastores que nem servir um copo de água ao fiel quer mais, deixando isso a terceiros.
O trabalho em células e o trabalho do Encontro com Deus, vem tentar resgatar essa essência,: a de servir. Assim como fez Jesus. Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos. (Marcos 10:45)
Quando assimilarmos todas estas idéias, de servir, de ser o menor, de nos humilharmos, talvez aí venhamos a aprender a fazer a Grande obra de Deus, que é esta: Que creiais naquele que ele enviou. (João 6:29)
Para refletir:
Havia um homem que cuidava de uma grande extensão de terra, mas ele sabia que não tinha como ele plantar sozinho e ainda por cima cuidar de tudo. Resolveu então chamar pessoas da vizinhança para dividirem a terra e trabalharem nela juntamente, de modo que todos pudessem usufruir ao máximo.
Fizeram todo trabalho de aragem, fizeram os sulcos e cada um plantou a semente que desejava em seu pedaço de terra.
Porém, um começou a olhar o pedaço do outro e imaginar: "Se o dele der frutos primeiro, ele terá lucros primeiro que eu."; e a amargura do coração deles, começou a fermentar de modo que, escondidamente, um começou a revolver a terra do outro, a pisotear, a jogar água suja.
Quando vinha chegando a época em que a sementes brotariam, nada apareceu, e ficaram se perguntando o que teria acontecido.
Será que estamos assim como cristãos?
Luciano
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